
O JPT já anunciou aqui a boda que vai abrilhantar a cooperativa, tendo esta começado a embandeirar em arco. Ele, JPT, sugere vestidos para a noiva; eu, faço aqui a minha contribuição – as alianças. Pareceu-me ouvir dizer ao noivo que tal coisa não usará, mas ele que tenha paciência pois boda abençoada quer-se aliançada. Estas agradam-me particularmente pelo simbolismo simples da sua confecção: singelos anéis de ouro com um banho de prata que se vai esbatendo com o tempo, revelando a nobreza que lhe subjaz. Tal como os bons casamentos que também no tempo se nobilizam e revelam o seu melhor.Mais ainda, foram estas concebidas pelo japonês
Koichi Suzuno e sei, de fonte segura, ser o Japão país do agrado dos noivos. O senão? São caras, mesmo muito caras, mas mesmo assim aqui fica a sugestão. Afinal não tem o simbolismo mais peso que aquele que se lhe dá. E sendo eles, noivos, os românticos que são (ou descobriram ser), de couro ou cordel farão ouro coberto de prata. E são estas as coisas que realmente importam (JPT dixit).AL