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"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
O último de Vargas Llosa, um ensaio - de porrada - visando o pobre espectáculo da civilização ou pegando num título do citado e comparado em breve passagem como se pouco lhe importasse, Woody Allen, um texto violento, crítico, sério, de como vamos acabando ( ou acabámos?) de vez com a cultura. Duro o embate para os bem intencionados, defensores da equalização cultural destes tempos que se vão atrevessando e do livre mas não filtrado acesso a tudo e a todos com resultados desastrosos no que se "produz", da música à literatura, do cinema a tudo o que couber passando pelo sexo e pela religião/ religiões, nestas páginas do bom e velho Mário. Pena ser traduzido para acordês mas a Quetzal é soberana
no critério editorial/ comercial.Boas leituras, estas ou outras.
mvf