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O último de Vargas Llosa, um ensaio - de porrada - visando o pobre espectáculo da civilização ou pegando num título do citado e comparado em breve passagem como se pouco lhe importasse, Woody Allen, um texto violento, crítico, sério, de como vamos acabando ( ou acabámos?) de vez com a cultura. Duro o embate para os bem intencionados, defensores da equalização cultural destes tempos que se vão atrevessando e do livre mas não filtrado acesso a tudo e a todos com resultados desastrosos no que se "produz", da música à literatura, do cinema a tudo o que couber passando pelo sexo e pela religião/ religiões, nestas páginas do bom e velho Mário. Pena ser traduzido para acordês mas a Quetzal é soberana

no critério editorial/ comercial.Boas leituras, estas ou outras.

 

 

mvf

publicado às 23:51


2 comentários

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De dfg a 12.11.2012 às 23:03

Parece que os únicos que não são soberanos são os portugueses e, no caso, os leitores portugueses.
É interessante, este facto, que será único no mundo, de desrespeito pelos consumidores. Aqui, qualquer sociedade comercial pode criar uma novilingua.
Por mim, comprarei em Castelhano ou em Inglês - línguas sem "acordos ortográficos", que não "evoluem"...
(Não, o Castelhano teve um verdadeiro acordo ortográfico: mudou 10 ou 11 palavras, tratou de questões nomenclatura e as mudanças são meramente indicativas, por uma questão de respeito pelos utilizadores da língua)
Diferenças.
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De jpt a 10.11.2012 às 11:34

Fica já para o meu Natal

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