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Manzarek

por jpt, em 23.05.13

 

Morreu há dias, aos 74 anos. Ouvi muito os "Doors" na idade, aquilo do "rei lagarto". Depois? Depois não. Lembrando agora é até surpreendente, terá sido a minha banda de adolescência (que densidade para "boys band", impensável para os tempos do hoje "lite"), que aos restantes do culto de então continuei a ouvir (muito, Lou Reed, Neil Young, Dylan; de quando em vez, uma mala cheia).

 

 

Enfim, nunca fui (nunca iria) e nunca irei ao tal cemitério em Paris. Mas ao ler da morte do já velho Manzarek fui ouvir Doors. Para perceber que ainda tenho um CD, só um, que a minha adesão é do tempo do vinil e nem foi reconstruída. E assim lembrar a quantidade de vezes que com eles me deixei ir, e tanto, também ao som daquele orgão. "Querida", onde/quando se apagou "o meu fogo"?

Ficam aqui duas das minhas preferidas. Que, até sorridente, concluo agora serem ainda muitas:

publicado às 07:43


2 comentários

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De mvf a 24.05.2013 às 08:23

Houve uma época em que me "zanguei" com eles. Morto o Morrison, o Manzareck foi (co-)culpado de Full Circle ('72) com o inenarrável "Mosquito", que só me chegou aos ouvidos pelo Verão de 75. Nenhum tema se podia chamar "Mosquito", entendia, e a organeta, vê o desprezo..., irritava-me solenemente e os 2 anos de amizade com "The Doors" ficaram suspensos. Nessa altura, aos 14, levavam-se as coisas muito a peito e acabei por cortar relações com o grupo, ouvindo umas vezes como confirmação da traição, 2 ou 3 faixas, sobretudo "Light My Fire", "Love Me Two Times", "Touch Me" e "Love Her Madly". Passou-me a birra adolescente entretanto, claro.
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De jpt a 24.05.2013 às 09:37

Pois a mim foi mais o histriónico, até cabotino, do "jim" que me cansou. Mas tens toda a razão, há um belo punhado de belas canções...

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