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"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
Morreu há dias, aos 74 anos. Ouvi muito os "Doors" na idade, aquilo do "rei lagarto". Depois? Depois não. Lembrando agora é até surpreendente, terá sido a minha banda de adolescência (que densidade para "boys band", impensável para os tempos do hoje "lite"), que aos restantes do culto de então continuei a ouvir (muito, Lou Reed, Neil Young, Dylan; de quando em vez, uma mala cheia).
Enfim, nunca fui (nunca iria) e nunca irei ao tal cemitério em Paris. Mas ao ler da morte do já velho Manzarek fui ouvir Doors. Para perceber que ainda tenho um CD, só um, que a minha adesão é do tempo do vinil e nem foi reconstruída. E assim lembrar a quantidade de vezes que com eles me deixei ir, e tanto, também ao som daquele orgão. "Querida", onde/quando se apagou "o meu fogo"?
Ficam aqui duas das minhas preferidas. Que, até sorridente, concluo agora serem ainda muitas: