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"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
Estes dois são, e espero que continuem a ser, participantes involuntários da série "Monoteísmo". Diz-se que Deus fez as almas aos pares. Verifica-se com a Martha (Argerich) e com o Evegueny (Kissin) que, pelo menos, a possibilidade existe. Sob o alto patrocínio do Wolfgang A. Mozart que, extravagante, compôs a Sonata KV521, ou como uma dividida em duas, tocada a quatro (mãos) por dois que se tornam unos, se tornar fácil sendo difícil. Tudo em Dó Maior e pelo mesmo preço. Há quem defenda que a coisa deve ser tocada em dois pianos e talvez assim devesse ser. Olhem, paciência, é o que há.
ps.: Não existe, ou não encontrei..., a versão completa disponível no tubo da sonata mas a audição compensa a maçada de mudar de um vídeo para outro, mesmo perdendo alguns compassos