Mambas 0 - Guiné-Conacry 4
O público entristecido, o Monsto Sagrado todo Só, ali sem sucessores. Súbito, do povo em lágrimas salta um jovem, voa de heroísmo, corre para as redes guineenses, arranca lesto aquela agulha que o keeper francófono ali escondera, maligna guardiã da baliza almejada (e assim pouco alvejada), no tecer de invioláveis barreiras.Júbilo, Machava, júbilo! O feitiço desvendado, traiçoeiro apoio (falso como essas mais nórdicas e químicas drogas?), ilegalidade mágica, maldades de lá, prejuízo e dor de cá... E haviam de vê-lo, ao povo então em coro, mais gritando do que se sucessivos golos fossem. No frémito da ira, da justiça, da liberdade ao mérito. Porque ali desnudada a perfídia estrangeira, secretas malfeitorias.
Ai, estas coisas africanas, ditas ignorâncias obscuras, crendices de antanho que não conseguimos ultrapassar. Atavismos populares, laivos de criancice que teimam em não crescer.
Depois:Mambas 3 - Guiné Conacry 4
Afinal??