Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
A minha amiga P, que tem uma colecção de amigos todos bem apessoados, tem a particularidade de nos avisar – a mim e à C que com ela dividimos a casa – que vai chegar acompanhada de um deles assim estilo 30 segundos antes de meter a chave na porta. Há dias repete a façanha – vou aí com um amigo – e entra porta dentro ainda eu não tinha desligado o telemóvel. Apanhada nas roupagens confortáveis em que estava a trabalhar, digo meia sem-jeito e sorriso de censura – nem me deste tempo para me arranjar... Resposta pronta do homem lindo que a acompanhava – ainda bem, quando vejo mulher muito produzida nunca sei com quem estou a falar. Só não o beijei por vergonha (e porque o meu P não ia gostar, vá!). Homem bonito, cavalheiro e que canta como poucos? Este que aqui deixo para apreciação.
Eu e a minha amiga S a caminho de fim de semana no mato. Paramos na bomba da gasolina – encha o depósito por favor e já agora veja o óleo e a água, diz S no costumeiro ar competente, enquanto sai do carro reforçando instruções. Tarefa cumprida, paga. Vou buscar troco, diz o jovem simpático que nos atendeu. Volta passados uns minutos, troco na mão. Perplexa-se com ausência da S (entretida na loja a escolher seneques e drinques para a viagem) e pergunta-me: “então? Onde está a ... leve hesitação ... boss-a?
AL