Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]
"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
Começo o ano com (re)lendo o grande Raymond Boudon (a breve súmula mais do que recomendável "O Relativismo", Gradiva, 2008). A sua usual pertinência, sempre antipática para o aconchego constitutivo dos grupelhos de boas-causas:
"... a compaixão é frequentemente a pior das conselheiras políticas." (p. 39).
A não esquecer no ano que aí vem.