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"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
A geração anterior à minha teve uma mão-cheia de comandantes, alguns dos quais hoje indizíveis outros apropriáveis como nossos (Lou Reed, Lou Reed, Lou Reed), e a anterior teve um (Dylan). No meio disso houve um interstício, atropelado pela pandemia do síndrome de hippie, pejado de tipos peludos. Na minha houve um vulto. Não qual comandante, que isso seria o contrário do que queria e era, paradoxal até.
Joe Strummer era o Desavassalo, o desavassalador, num "cheguem-se à frente" sem dizer para onde. Como sempre deveria ser, entre homens.
Deixo aqui o filme documentário: Viva Joe Strummer: The Clash and Beyond, de 2005.