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"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
Com curadoria de Alexandre Pomar [que aqui (no ponto 2. do texto) deixou uma detalhada apresentação da exposição] esta exposição apresenta 70 fotografias de 4 fotógrafos em Moçambique, de certa forma representando quatro gerações de lentes no país: Moira Forjaz, para sempre ligada às suas fotos realizadas na Ilha de Moçambique no final dos anos 1970s; José Cabral, o mais novo do "sagrado triunvirato", com Kok e Rangel; Luís Basto, o homem que emigrou a fotografia moçambicana para as novas expressões plásticas; e Filipe Branquinho, aqui o mais novo, e animador do actual tripé, com Mauro Pinto e Mário Macilau, que baseia o crescente cosmopolitismo da mais animada expressão plástica do país.
Para além disso a exposição inclui uma mostra de livros e catálogos e o belo filme sobre Ricardo Rangel, "Sem Flash" realizado por Bruno Z'graggen.
A exposição abriu no sábado passado e estará disponível até ao próximo dia 28 de Novembro na Galeria Municipal de Arte. O cuidadoso curador deixa-nos inclusivamente o mapa para lá chegar e anuncia que "Acesso fácil, também de barco e metro (Cacilhas > paragem Almada. 0,85€)", com isto significando que os residentes do lado norte do rio Tejo não têm desculpa para não visitarem.