[caption id="attachment_15781" align="aligncenter" width="500" caption="Enak, de Jacques Martin"][/caption]Ninguém é o Enak?(Ai que lá vou eu para o index outra vez)jpt
Olha ainda aqui vim ler isto e ainda bem! Essa cena é muito mais dramática, a da enfermeira (era missionária) do Tanguy e Laverdure. Também fiquei desolada e impressionadíssima: o desenho do bombardeamento era brutal (foi nesse album que aprendi o que era o crescente vermelho).
[...] inexistem, tal como tantos outros [com pena desencontro "Lucien" ou outro qualquer Margerin]. E abaixo não pude evitar a provocação: o grande Alix, que eu adorava em miúdo, é esquecido. Mesmo [...]
isso faz-me lembrar a enfermeira (bem torneada) do Tanguy e Laverdure, que morre num bombardeamento árabe numa das aventuras. Ficámos, o Tanguy e eu, completamente destroçados. O tipo ainda tinha o avião para se entreter mas eu, nos meus 7 ou 8 anos, nem carrinho de rolamentos
[...] vou eternizar a conversa sobre o BDBook, de que ontem aqui falei [1, 2, 3]. Mas o jornal Sol refere o assunto (que é noticiável, neste momento há 190 mil pessoas que [...]
Olha também te lembras (se calhar até te pôs a querer ser enfermeira-aventureira, namorada de herói?) Sim, sonante o bombardeamento (não tenho o album, a história está em Lisboa no Tintin de semana, acho) E tens razão, também a mim foi aí que fui apresentado ao Crescente Vermelho
É natural isso do aprender sobre algumas coisas nos mesmos sítios, afinal apenas dois meses nos separam. Querer queria ser ela até, mas o problema era que 1. era missionária e essa parte não achei que se me aplicasse e 2. "estava a dar" noutra página Os Olhos Sem Rosto e eu queria ser a Whip Rafale. Também não tenho o album, mas tenho ali algures a colecção toda das revistas. Já me deu cabo de um fundo de uma estante e não é das do Ikea, é das do tempo em que tábuas eram tábuas, mas os Tintins são mais pesados...