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"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
Já aqui disse que o estava a ler, li-o então, num golpe. Gostei, bastante. Próximo de mim, muito próximo, quase próximo e algo próximo, há gente que adorou. Eu sou militante deste escritor - ajudará a amizade, ajuda o contexto em que vivo. Mas não só, disso estou mais do que certo. Não sei se este "Rainhas da Noite" já está distribuído/editado em Moçambique. Quem pode lê-lo avance, sff. É uma recomendação, cheguem-se sem medo.
Há pouco tempo disseram-me que o jpbc foi entrevistado por Carlos Vaz Marques na TSF. A gravação está aqui, basta "clicar" para ouvir. É aprazível.
Há dois pontos: a entrevista foi feita na altura do "O Olho de Hertzog". O livro foi falado, premiado e, presumo, vendido. Quatro anos depois, neste 2014 ano do centenário do começo da I Guerra Mundial será altura para a ele se voltar. Pois ele se passa durante a guerra e nela, também, centrado. Pois ele se passa na guerra acontecida em Moçambique - a qual, já agora, é tão desconhecida, tanto aqui como em Portugal.
Agora Vaz Marques abordou o "Rainhas da Noite", numa rubrica chamada "o livro do dia". Para quem ainda não leu o livro fica aqui, um breve resumo. E depois vão ler. O Tete, agora tão falado.