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Momentos prémio Darwin

por AL, em 13.01.15

A propósito deste postal da Helena e do comentário a ele feito lembrei-me de um jantar recente de gajedo e de histórias aí trocadas. Muito riso, pouco siso, muita conversa fiada e no final a certeza que não há grande gesto de amor que valha os inúmeros gestos diários de enamoramento; falham estes e falha tudo. Num momento, num fechar de olhos se passa do amor à indiferença ou alívio.

Reinou nesse jantar o momento do desamor, aquele momento em que percebemos que não há no mundo botox que valha às gelhas da cara metade.

Aquele momento em que percebemos que na cave não mora afinal o nosso inquilino idealizado , mas sim um imbecil militante.

Aquele momento em que olhamos para o lado e pensamos mazondéqueutinha a cabeça?!

O desamor, tal como o amor, acontece quando menos se espera; vem de sopetão e as coisas deixam de ser o que eram.

AL

 

publicado às 16:24



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