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publicado às 00:22

Coisas que passam na cabeça ...

por jpt, em 14.06.14

 

"The events of the day, all the cultural mumbo jumbo were imprisoning my soul - nauseating me - civil rights and political leaders being gunned down, the mounting of the  barricades, the government crackdowns, the student radicals and demonstrators versus the cops and the unions - the streets exploding, fire of anger boiling - the contra communes - the lying, noisy voices - the free love, the anti-money system movement - the whole shebang.

 

I was determined to put myself beyond the reach of it all. I was a family man now, didn't want to be in that group portrait."

 

(Bob Dylan, Chronicles, vol. I, Pocket Books, p. 109)

 

 

Nas últimas duas semanas tenho lido alguns curiosos textos de opinadores portugueses e também entrevistas de políticos compatriotas, debruçados sobre as questões de estratégia política, conteúdos ideológicos e até mobilidade geográfica, que vêm implicando a decadência do partido Bloco de Esquerda no país. Ao ler esses esforços intelectuais, decerto que muito refinados, lembrei-me, sei lá porquê, deste trecho (e das páginas seguintes) de Dylan sobre os 60s, intercalado numa deliciosa* descrição do seu encontro com MacLeish

 

*Adjectivo redundante: o livro é óptimo.

 

 

 

publicado às 02:10

O mito (Hurricane, de Dylan)

por jpt, em 21.04.14

 

Professores mais competentes sorrirão diante do que direi. Nisto do que uma das maiores dificuldades que sinto para transmitir é o de que fazer entender por mito. Uma qualquer formulação que preenche de sentido quem a recebe sem que isso implique que a entenda, ladainha, elevada ladainha, alimento para entender e construir os sentimentos e, nesses, a razão.

 

Leio agora que morreu Rubin "Hurrican" Carter, o pugilista aprisionado a que Dylan dedicou uma música, que entrou no belo álbum "Desire" (onde está também a namoradeira canção "Mozambique"). Comprei o disco (vinil, claro) aos 14 anos - uma épica tarde na discoteca do Apolo 70, na qual também levei para casa o "Hard Rain", os meus primeiros Dylans.

 

Hurricane soou-me logo, e para além do ritmo fácil (e ainda para mais naqueles dias/semanas tendo que competir com a força do "live" do Hard Rain, a carregar o "Maggie's Farm" ou a desvalorizada "Stuck Inside ..."). Com o meu parco inglês de então, com o sempre roufenho Dylan a confundir a audição, e tão miúdo, puto de 14 anos sem quaisquer referências que enquadrassem a canção (e é tão difícil explicar isso às gerações pós-google), passados anos sempre me perguntava como pude nela colher o que trazia. Ou algo do que ela trazia. Só consegui encontrar uma explicação: Dylan é um verdadeiro génio, contrutor desses tais mitos. Que nos fazem entender sem que percebamos.

 

Para mais uma pitada de mitografia aqui fica o remate: neste 2014 onde tudo está na net não encontro uma versão de Dylan da "Hurricane", só versões (e bem amadoras). A sublinhar o mito? Deixo a "Sara", uma balada do "Desire"

 

 

Bob Dylan : Sara (Rare) from Roses of Time on Vimeo.

publicado às 00:50

Politeísmo (75)

por jpt, em 03.09.13

publicado às 18:00

Bloguismo

por jpt, em 17.09.11

The Times They Are A-Changin, sabe-se há séculos, via isso da modernidade. Em indo para velho isso até custa, coisas da nostalgia. Blogo-nostalgia no caso: há alguns anos uma história destas em que um bloguista perde um emprego porque escreve a sua opinião num blog teria provocado uma enxurrada, até histriónica, de críticas, como se "corporativas", aí inventando-se "corporação" para o hóbi, chamando-lhe até "comunidade". Agora googla-se e ...

Não há dúvida, amainou. Para compensar fica música

Bob Dylan - The Times they are A-changin' -1965

Adenda: as coisas são mais tristes. Curioso da coisa e suspeitando que o motor de busca não me daria tudo fui ao blog de Porfírio Silva e, indelicado, mergulhei-lhe no sitemeter. Para tentar ver se existiriam ligações referindo o assunto, provenientes de blogs que não estão nos meus favoritos nem me eram indicados pelo google. E descobri algumas. Mas o tétrico é que são todas (todas as seis ou sete que vi) de blogs da área do PS - sejam os que conheço sejam os que desconheço, nos quais isso se entende pelos postais circundantes. Tal como o bloguista em causa - que não sei se é do PS ou não, mas que sem malevolência é associável a essa "área". Entenda-se, o que me choca não é o facto da reacção de bloguistas dessa área. O que acho, repito, tétrico, é que um assunto destes seja recebido em compartimentos estanques, partidários, que gente doutras "áreas" não se abespinhe com esta tacanhez. E, talvez, ilegalidade. Apenas os daquele castro reagem. Mesquinhez universitária mas também uma, enorme, mesquinhez social. Haverá quem diga ser efeito do enquistamento actual. Será, que uma questão relativa à liberdade de expressão, ainda para (isto tem peso simbólico) no seio da docência da Filosofia, seja resumida a um posicionamento entre gente de partidos é mesmo isso. E é urgente lancetar.

jpt

publicado às 01:22

60 dias de facebooking

por jpt, em 18.06.11

Nunca gostei do sempre-repetido mandamento bloguístico "escreve sobre o que sabes. Link to the rest". Sempre me irritou o prescritivo sobre esta irresponsável actividade, na qual para mim cada-um-como-cada-qual. Os limites do saber próprio (quando este existe) estão no trabalho,  e isto do in-blog é para botar sobre o que vem à respectiva cabeça.

 

Para além disso o weblog é um diário, de impressões, e estas são (ou podem ser) múltiplas, esparsas - um tipo que só se interessa sobre o que sabe, caramba, é um chato. Claro que há os blogs especializados (dedicados), alguns fantásticos. Mas isso é uma saudável opção, não uma obrigação.

 

Mas o mandamento de "link to the rest" está estafado no bloguismo acima de tudo por razões tecnológicas. Com a vertigem imediatista do facebook, aquilo do clic-clic e ligação feita perdeu-se muito da dimensão inter-ligadora (e textual, reflexiva) do bloguismo. Aliás, os sistemas (blogspot, wordpress) terão que integrar essa função supra-ligadora. Ou desaparecem.

 

Como blogar neste contexto? Não sei bem, nem sei se isto tem muito futuro (há anos que se diz que o bloguismo è finito), ainda por cima com a "lentidão" ligadora que tem. Mas, pelo menos, é um sítio e um meio onde se pode escrever ... sobre o que não se sabe. Suprema liberdade potenciada pelo facebook, para onde podemos ir "linkar" coisas, fast-fast, clic-clic, com tanta vantagem ...

 

Uso o FB fundamentalmente como difusor de ma-schamba (a página blog ma-schamba, o grupo ma-schamba [modalidade que perdeu visibilidade nos murais devido às alterações do sistema FB] e o ma-schamba na aplicação NetworkedBlogs). Ainda assim acumulam-se as ligações, seja por réplicas imediatas de outros murais seja provenientes de outros suportes (blogs também). Como exemplo do supra-linkismo facebookista  actual, até vertiginoso, (mas também para meu arquivo, e esperando que alguém se divirta abaixol) deixo os meus dois últimos meses de facebooking, as aventuras nessa likeland reino do clic-clic.

 

A ordem da colocação aqui é inversa da cronológica ...

 

 

64. O (necessário, urgente) elogio da Culinária Moçambicana

 

 

63. Documentário de Werner Herzog sobre pinturas rupestres

 

 

62. Da enorme série "recomendações dos amigos-FB"...

 

61. Assange, o wikilikeakista: o facebook é máquina de espionagem! Estes romanos são loucos!

 

60. Constante reprise

 

59. Pérolas do youtube ...

 

58. Um número especial da Science et Vie dedicado ao acidente nuclear de Fukushima (via Klepsýdra)

 

57. Pérolas do youtube ...

56. O Byrne de oiro.

 55. The Clash "Should I Stay or Should I Go?": sem embebimento disponível ... É clicar e ouvir/ver ... 

 

54. Gorongosa. Fauna, Flora e Paisagens, um belíssimo trabalho fotográfico disponibilizado no facebook.

 

53. 30 Postais sobre Moçambique (elo retirado). Vale a pena lavar a vista.

 

52. José Sócrates: "seis anos de batota". Que herança ... A arquivar, para não o esquecer.

 

51. O "vai vir charters" do Paulo Futre. Uma bela peça de marketing mas, muito mais do que tudo, uma lição de rir-se de si próprio. Viva Futre! (o meu candidato ...)

 

50. O excelente Nkwichi Lodge no Lago Niassa, um verdadeiro eco-lodge e com gente porreira à frente, foi escolhido como um dos 101 melhores hotéis mundiais [Já lá estivemos e sobre isso botei, deslumbrado].

 

49. Da enorme série "recomendações dos amigos-FB"...

 

48. Da enorme série "recomendações dos amigos-FB"...

 

47. Da enorme série "recomendações dos amigos-FB"...

 

46. Da enorme série "recomendações dos amigos-FB"...

 

45. Directório de blogs expatriados. Aqui a secção Moçambique.

 

44. Um ascensão fulgurante, dançarinos moçambicanos integram o último trabalho de Beyoncé.

 

43. João Pereira Coutinho, no fim de José Sócrates, o pior dos políticos portugueses, com o tique máximo da anti-democracia: "um político que prefere negar a realidade e confunde uma crítica ao governo com uma crítica ao país". Que nunca mais volte, é um desígnio nacional, apesar das suas ameaças "em andar por aí".

 

 

42. O excelente sítio Buala a trabalhar sobre Ruy Duarte de Carvalho.

 

41. O Da Casa Amarela a comemorar o aniversário de Dylan

 

40. A AL é uma emérita coleccionadora de cartoons e tem um mural FB fantástico nisso.

 

39. No 70º aniversário de Dylan, ele sobre Elis Regina

 

38. Forever Mickey

 

37. Água Vumba premiada, a minha bebida moçambicana preferida. (Sim, apesar de militante da dupla 2M - Manica)

 

36. A propósito da crise, versão pop-pirosa ...

 

35. 3XMiles

 

34. The Guardian a olhar para a imprensa moçambicana e seu impacto social. O elogio do jornal "Verdade", o popular primeiro gratuito, que tanto modificou a paisagem mediática aqui. E que é líder na imprensa informática, com o vigor que coloca - celebrizando-se na cobertura dos acontecimentos de 1 e 2 de Setembro de 2010.

 

33. Dexter, via MVF - que tem um refinado mural FB. E talvez por isso tão pouco aqui culime ...

 

32. Mitos industriais perversos, via A Arte da Fuga, um bom pontapé no guevarismo e, mais globalmente, no acriticismo.

 

31. Um céu limpo global, fruto de um projecto fotográfico de grande monta.

 

30. Uma nova supernova. A página da National Geographic dá-nos maravilhas diárias ...

 

 

29. Naipaul por Naipaul - agora aflorando a "escrita feminina". Um elefante em loja de femininismos ...;

 

28. Aquando das eleições portuguesas uma reflexão sobre as aldrabices das sondagens políticas portuguesas. Já nas últimas eleições isso se discutiu no bloguismo - o peso simbólico (académico, como se científico, e mediático-televisivo) dos sondageiros, alimentado pela idolatria da numerologia continua a permitir a subsistência e sobrevivência gente. Urge o ostracismo moral. Para todos ..

 

27. No país da Dirty Dilma: também ler um Que fazer?;

 

26. Sobre os telemóveis. Cancerígenos ou não?, via De Rerum Natura. Questão de "estação estúpida"? Ou bem pior do que isso? E que efeitos nos fanáticos twitteristas?

 

25. Chegou o icloud da Apple, e deve mudar bastante as coisas - como por exemplo nunca mais perder os ficheiros por corrupção dos "discos-afinal-moles".

 

24. Notícia da publicação do Caderno de campo na Guiné-Bissau (1947) de Orlando Ribeiro. Para a agenda de compras quando em Portugal ...

 

23. Lou Reed Forever

 

22. Da enorme série "recomendações dos amigos-FB"...

 

21. Bela galeria fotográfica de arte moderna

 

20. Kare Lisboa, na Lx Factory: gente família a lutar bem com a crise. E nós de longe a torcermos pelo sucesso, bem-merecido.

 

19. Lembrei-me da gentil guitarra do Beatle. (um Beatle nunca é ex).

 

18. Bjork, Venus as a Boy: lembrei-me do vulcão islandesa, mas sem direito a partilha (a função "embeber" foi retirada do youtube para este filme). É clicar para ouvir/ver ..

 

17. Tomai lá com o Bach, em Lisboa disse uma velha-amiga

 

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Flying in a motorized paraglider over one of the most diverse continents in the world, George Steinmetz captures in his photographs the stunning beauty, potential and hope of Africa's landscapes and people. See the project at http://mediastorm.com/publication/african-air

16. África em vista aérea, uma galeria sumptuosa a mostrar o  trabalho de George Steinmetz, "fotógrafo americano que percorreu e fotografou as paisagens africanas ao longo de 30 anos. Sobretudo do ar, a bordo de um parapente motorizado":

 

 

15. Uma dupla de Siouxie, a última das moicanas ...

 

14. Lago Niassa declarado reserva natural pelo governo de Moçambique, uma boa notícia enquanto há rumores de que empresas se preparam para acelerar a exploração dos "recursos" minerais existentes.

 

13. Ads of the World: conhecer o inimigo. Para melhor o combater.

 

12. Canal de Moçambique, o mais belo título dos jornais moçambicanos, a abrir a sua página no facebook;

 

11. Imperdível, textos sobre Arte Contemporânea africana;

10. Eu lembrei o Tony de Matos e logo uma amiga-FB completou ...

 

9. O Grande Tony de Matos - que eu sempre recordo a actuar no Coliseu dos Recreios em meados dos anos 1980s, então sala-nobre de Lisboa e como tal vedada aos cantores populares. Foi "special guest star" de Vitorino e levantou o público à ... entrada. Um sucesso, uma reparação. 25 anos depois honra ao Vitorino que provocou o momento ...

 

 8. Da enorme série "recomendações dos amigos-FB"...

 

7. Da enorme série "recomendações dos amigos-FB"..

 

6. Uma série apaixonante, a ir ver: Closer To The Truth

 

5. Uma sumptuosa série sobre filósofos, disponível no youtube, ao qual chego via Crítica. Blog de Filosofia;

 

4. Vasco Palmeirim - um delicioso humorista dos novos tempos em Portugal que venho conhecendo via youtube ...

 

3. O silêncio dos livros, um belo blog mostrando leituras.

2. Retirado o título [o grau de doutorada] a deputada europeia [alemã] Silvana Koch-Mehrin que plagiou - informa o Diário de Notícias exactamente no dia em que deixei o resmungo sobre o posfácio dos plágios (e lembrando outro meu lamento mais dorido);

1. Stellarium, um fantástico programa informático que nos põe o planetário em casa (como qualquer miúdo da minha geração teria sonhado).

 

jpt

publicado às 13:10

70 anos de Dylan, hoje

por jpt, em 24.05.11

Hoje Dylan fica septuagenário. Os tempos mudaram? Os tempos mudaram. Dá para parar uma hora e ouvir um LP. Ou coisa parecida. Abaixo alguns dos ícones. E dos outros que o cantaram. No fim a singela "Mozambique". Porque sim, daqui.

Bob Dylan - The Times they are A-changin' -1965jpt

publicado às 10:17

A ideologia: Dylan et al

por jpt, em 17.10.10

Numa entrada anterior chispou polémica interna (entre bloguistas do ma-schamba e entre comentadores residentes). Quero sublinhar que ancoro a minha posição ideológica na minha biografia, o que não é novidade. E que nesta tem relevo o momento, ao tempo raro, em que vi isto na televisão e em directo. O resto fica ininteligível se não se entender isso. Sem qualquer afinação.

Ficará desentendível se não recordarmos a mitologia (sem aspas, cara leitora bloguista) que enquadra a memória desta actuação. O final do que foi então o maior espectáculo de sempre. O grasnar de uma geração, por assim dizer [o abandalho do partir da corda diante de mil milhões ou coisa que o valha foi, e sem rodeios ainda o é, um hino.].

Adenda: acima o que coloquei em torno dos mais-do-que-suficientes filmes parece-me pouco para o que quero lembrar. Resta-me tentar descrever a adesão. Um grupo de vinte anos então feitos, ali ao Olivais Norte, em casa do HP (onde andará o então lead guitar da banda da rua? e dos pouquíssimos desse tempo que aqui passam quem estaria lá?), feita ocasional refúgio livre de pais ou mais-velhos. Foi um dia preparado e esperado, "onde vais ver o Live Aid?" foi questão entre-a-gente, e depois um dia passado sem se perceber bem como (nenhum de nós disse ou viria a dizer "Queen rules", a única verdade - ainda que pirosamente dolorosa - a retirar do dia e noite), um sábado inteiro passado a olhar o que nos chegava, via tv, de Londres e Filadélfia - coisa nunca antes feita e por isso nós ali, a geração do Dramático de Cascais, assim congregada, entusiasmada, deliciada. Pedrada. Depois, na noite longa, quase como se fosse o alvor da madrugada, e já bebidas todas as confluências preparadas, já fumado tudo o que teria havido para fumar - e decerto que então muito -, talvez com excepção de algum sg gigante ou filtro ainda disponível para sorver em partilha, depois então noite já longa, anuncia-se o fim, e será um fim com Dylan, yah, e também Kiff the Riff. E ei-los, os verdadeiros glimmer twins, que o Jagger já aparecera in-pop com o Bowie, putas, os glimmer twins e o dylan muito passados, exactamente como se após um longo dia e uma longa noite passados nos bastidores. "Blowin in the Wind"? Afinação? A maior bandeira, pelo contrário ...

Regresso, supra-nostálgico, aos tempos de hoje. Um tipo vê isto e lembra-se do que aprendeu: é sempre na sua "trincheira" que há bronca. Que interessam as outras, lá bem longe? Coisas de geração. A do Dramático de Cascais. E a outra, a dos putos. Ou dos jotinhas, vermelhuscos ou laranjuscos. Mestres da topologia. Mestres da merda, nada mais. Piolhos, como os desenharia Tardi, o mestre das tais trincheiras. Piolhos também em blogs colectivos. Até aí.

Um abraço ao ABM. E um outro ao Bruno.

Vou ali fumar um cigarro. Sem piolhos.

jpt

publicado às 19:46

Mozambique, de Bob Dylan

por jpt, em 16.10.10

É uma cançãozinha, uma brincadeira até. Composta para o álbum "Desire" (1975). De Bob Dylan. Revolucionário. Está aqui porque, como também é costume no ma-schamba, a gente discorda do que os outros metem. No meu caso não poderia discordar mais do que aquilo que discordo em relação ao texto abaixo. Fica nos comentários dali o meu arrazoado. E nesta youtubada a fundamentação teórica.

jpt

publicado às 13:44


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