Isto da distância (e da idade?) fez-me perder toda a paciência para o piadismo lisboeta. Fico cheio de pontos de exclamação.
Foi só abrir ao calhas uma página deste "Morte a Crédito" (Assírio & Alvim, 1986, tradução de Luíza Neto Jorge). A qual valerá mais do que muito tralha junta. Lisboeta e não só.