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(Sviatoslav) Richter, o grande russo, explica porque é que muitos (e bons) pianistas evitam Chopin como o vampiro a cruz e também porque outros, uns que se arriscam, são boa companhia nos elevadores ou nalguma esplanada.

 

 

publicado às 08:36
modificado por jpt a 28/12/14 às 15:05

Monoteísmo (10) - In memoriam

por mvf, em 13.09.13

Pode parecer estranho deixar uma valsa como homenagem póstuma. Seria mais adequado um requiem ou outra obra pesada e séria, talvez uma missa solene? Talvez, mas como a homenagem é a Vítor Damas, o Leão Voador, fica como segue, lembrando a graciosidade, a elegância, os gestos rápidos e precisos, com que Damas defendeu as balizas do Sporting e da Selecção Nacional. Faz hoje 10 anos que morreu. Não houve outro como ele.

 

 

publicado às 17:36
modificado por jpt a 23/1/15 às 01:59

A Martha Argerich é uma enorme pianista. Nestes casos não sei como dizer: a Martha é um dos maiores pianistas ou é uma das maiores pianistas? Sendo que a última é certa e a primeira também. Enfim, não liguem que hoje foi um dia complicado. A pequena Martha começou a ter aulas aos 5 anos na sua Buenos Aires com Scaramuzza e depois, já na Europa teve como professores Friderich Gulda, Nikita Magaloff, Stefan Askenase. Ora, assim também eu... Fora de brincadeiras, a menina é um prodígio.


publicado às 23:43

Chopin é um tanto deixado de lado por muitos pianistas. O que compôs é sempre tão bonito e perfeito que a execução parece fácil. Depois, bem, depois, não é para todos e essa a maior das razões para o velho Frederico ser tantas vezes esquecido. O Tio Arturo, um dos maiores, mostra como se faz a coisa em Si. De notar a perfeita separação da esquerda e da direita, uma coisa nem sempre óbvia... Falava das mãos, claro. Ouçam-nas "da capo al fine" (hoje talvez se possa chamar a isso um "loop") as vezes que forem precisas.

 

publicado às 22:02


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