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"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
Dos factos:
1 - Pepe, um jogador conhecido pelo seu comportamento exemplar, encosta com meiguice a cabeça ao boche, um tradicional e despudorado simulador, e a organização a que preside o impoluto Blatter aplica-lhe um jogo de suspensão em pleno campeonato mundial de futebol.
2 - Incitado por uma antiga jornalista, Letizia de sua graça, o jovem Felipe Juan Pablo Alfonso de Todos los Santos de Borbón y Grecia agride violentamente o seu velho pai à cabeçada, o ex-Rei que apesar de já não o ser ainda o é, D. Juan Carlos, e, insidiosamente, usurpa-lhe o trono para de caminho lhe ficar com a coroa...
Das reacções:
Em comentário, o Sr. José Mourinho, o Especial I, diz que por Pepe não ser português devia ter outro comportamento. Ao contrário pensamos que Pepe, justamente por ser um exemplo do que é ser português, dos valentes e imortais, é que apanha o castigo numa clara manipulação de imagens, uma evidente manobra persecutória para prejudicar a Selecção Nacional que tanta qualidade mostrava ao mundo, preparando-se para rebentar com o alemão numa espécie de blitzkrieg à portuguesa. Já o novel Rei Felipe VI de España segue a sua vida com garbo e tranquilidade entre aplausos da multidão e votos de maior sucesso por parte dos mais destacados líderes mundiais, incluindo o presidente da geringonça, o Professor Aníbal Cavaco Silva, conhecido pelo ternurento cognome de Nosferatu de Boliqueime.
A Fifa utiliza critérios distintos para casos equivalentes e esta é a dura verdade com que nos confrontamos.
De Campinas, segue um cordial abraço a que se juntam as mais sinceras saudações desportivas
mvf