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Escola Portuguesa de Moçambique - Centro de Ensino de Língua Portuguesa, 1 de Setembro de 2011, dia de abertura do ano lectivo português. O cartaz mapeia a escola indicando os locais para a receção (leia-se "recessão", a temida nuvem no horizonte da economia portuguesa) dos alunos dos vários ciclos.

 

 

Exactamente ao lado painéis anunciam o horário para os encontros com os directores de turma (DTs), actividade obviamente inserida na recepção [leia-se "recéção" ou mesmo "recé(p)ção)] dos alunos neste primeiro dia do ano lectivo.

 

Ainda há esperança. Pois ela sempre se mantém enquanto há alguém que tem a coragem de dizer não. Como escreveu Manuel Alegre (sim, o da voz cava) e cantou Amália e o grande Adriano Correia de Oliveira.

 

Mesmo na noite mais triste em tempo de servidão há sempre alguém que resiste há sempre alguém que diz não.


A minha homenagem aos professores que têm a coragem - ainda para mais nestes tempos de Estado persecutório e de profundo desemprego - de o ser, que "dizem não", que resistem.

 

e

 

jpt

publicado às 00:45


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