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[Oscar WildeAs Melhores Histórias de Oscar Wilde (ilustrado por P. J. Lynch), Ambar, 2003 (5ª edição), sem indicação do tradutor]

"O filho do Rei ia casar, e por isso toda a gente celebrava. (...) Foi uma cerimónia magnífica (...) O último ponto do programa era uma grande exibição de fogo de artifício, a acontecer exactamente à meia noite (...) E assim, no fundo do jardim do Rei, foi construída uma grande tribuna, e logo (...) os foguetes começaram a falar uns com os outros. (...)

"Que sorte para o filho do Rei", disse ele, "casar no dia em que vou ser lançado. (...) Eu sou um Foguete extraordinário, e descendo de pais extraordinários." (...)

"Eu odeio indelicadezas e maus modos de qualquer espécie, pois sou extremamente sensível. Ninguém no mundo é tão sensível como eu, tenho a certeza disso." (...)

"Que direito tens tu de ser feliz? Devias pensar mais nos outros. Na realidade, devias pensar mais em mim. Eu estou sempre a pensar em mim e espero que os outros façam o mesmo. Isso é o que eu chamo simpatia. É uma virtude bonita e tenho-a em alto grau. (...)"

jpt

publicado às 19:14

...

por jpt, em 01.09.06
Porquê um Ma-Schamba não político? Eu sempre o soube. Mas esqueci-me. Agora, abençoado fim de amnésia:

"Estes desabridos, tão ácidos, à direita e à esquerda, tão prontos para a crítica do(s) poder(es) fazem-me tantas vezes lembrar a Lady Bracknell: “Never speak disrespectfully of society, Algernon. Only people who can’t get into it do that”. (O. WILDE, “The Importance of Being Earnest”)."

publicado às 15:28


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