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Semanário

por jpt, em 16.06.12

Publicidade Gratuita:

 

"Os Fantasmas do Rovuma", de Ricardo Marques do qual já aqui referi um bom livro. Esta recente obra (publicada pela Oficina do Livro), dedica-se à tão esquecida I Guerra Mundial em Moçambique, uma era histórica apaixonante (e terrível). Estou verdadeiramente inquieto para chegar ao livro. E, em antecipação, recomendo-o a todos. Desde que não o esgotem, claro.

 

Capa: O novo Brasil: jornalista moçambicano impedido de entrar no país. (O que é bom para a General Motors é bom para os Estados Unidos do Brasil). Ou seja, a ong moçambicana Justiça Ambiental vê barrado o seu enviado ao Brasil, provavelmente por influência dos interesses mineiros brasileiros. A "esquerda que ri", europeia ou europeízada, que dirá à presidentA?

 

Contracapa: O "velho" Brasil: o que vale a pena


Política portuguesa: o governo e seus (des)equilíbrios internos, vistos por jpp.

 

Página Internacional: o aborto na China. É uma questão que "dá pano para mangas". E dois itens particularmente interessantes, sempre esquecidos: a política demográfica do estado chinês permite aos casais das zonas rurais que tenham dois filhos se, e apenas se, o primeiro for rapariga (um défice ontológico, claro); se a família tiver quase 5000 euros pode ter um segundo filho. Imagine-se se isto fosse no Malawi ou assim o que não diriam as ongs e quejandos, a "esquerda que ri" europeia. Já para não falar nas pinças com que se tem que falar de "aborto".

 

A grecitude europeia. A demência festiva alastrará?


Sociedade: um discurso de 10 de Junho. Para quem não gosta de tralhas.


Educação: "o mais importante é estar com atenção nas aulas". Quando o calendário escolar português entra em férias convém ler uma aluna falando do ensino. E lembrar-nos do "eduquês" e dos "libertários".


Viagens:O litoral português.O Portugal rural.


Publicidade:Bom Gosto e Saúde.

 

Economia:Como estamos reféns do industrialismo.

 

Cultura:1 Filme:

 

 

Rui Knopfli, por Eugénio Lisboa.

 

 

A morte de Eddy Paape, o desenhador de Luc Orient (argumentos do magno Greg) - uma das delícias da minha juventude. Que, contristado, descubro, atrasado, via O Herdeiro de Aécio.

 

1 Canção


DesportoUm blog: o "És a Nossa Fé!". já está entre os 100 blogs mais lidos em Portugal ...

 

Um belíssimo texto sobre o Europeu de futebol.

 

1 Frase.

 

jpt

publicado às 14:48

VI. 187. Um bloguista azedo

por jpt, em 25.03.11
De repente percebo que há 187 dias que ando sem isqueiro no bolso. Nu, por outras palavras.

Há 187 dias que ando sem os meus melhores amigos. Só, por outras palavas.

Nu e só, há já mais de seis meses, nunca imaginei. Como Job, então. Percebe-se então o porquê do bloguista azedo. Como Job deveria ter sido, se não fosse Job.

[Hoje vou fumar um cigarro para comemorar].

jpt

publicado às 09:13

Veneno Mortal

por jpt, em 22.02.11

Como sabem os mais habituados leitores deste blog, e ainda mais os do falecido Courela, abandonei há cerca de cinco meses o consumo do estupefaciente tabagístico. Algo que muito me engrandeceu a auto-estima, como se diz nestes socráticos (aka nojentos) tempos. As causas para esta hercúlea tarefa prendem-se com a utópica vertigem da perenidade. Algumas recentes hesitações, e até tergiversações, anunciaram-me imperceptíveis aprofundamentos do cogito ergo sum. Finalmente hoje explicitados pela minha querida co-bloguista AL anunciando, até surpreendentemente, que outras razões, mais pecaminosas nos cerceam a vida saudável.

[caption id="attachment_26200" align="aligncenter" width="567" caption="jpt no Kampfumo, 19.2.2011, por MVF"][/caption]

Entendo agora a minha recente renitência face aos fundamentalismos. Mesmo que culposa. Pois há sempre um veneno mais letal. Até, pelos vistos, este.

jpt

publicado às 01:07

Enzo Bearzot

por jpt, em 21.12.10
Bob Thomas/Getty Images (1977)

Há poucos meses, e num texto também de fumador, aqui evoquei Sandro Pertini e Enzo Bearzot, essa dupla campeã do mundo de futebool em 1982. Pertini, o campeão presidente da república. Enzo Bearzot, a lenda feita treinador, quando as estrelas ainda eram os jogadores. Morreu agora, a minha vénia.

(Há muita gente, há muita informação. Morre muita gente. É opressiva a presença de tanta morte.)

jpt

publicado às 19:29


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