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"…cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho dou-lhe o meu silêncio…" (R. Nassar)
A tolerância, base da democracia, é a forma nada exaltante e ainda menos exaltada da esperança. Depois de meses de furibundismo, alheio e próprio, deparo-me com este novo governo anunciado. Então é momento de tolerância, feita dessa tal esperança e até de crença, as de que o PS se ultrapasse a si mesmo (como, de certa forma, o PSD se ultrapassou nos últimos anos) e que governe o melhor possível para bem do país (o "aggiornamento" decente do tétrico "A bem da nação").
Isto é uma mudança de atitude, até no quotidiano. Pois se vamos ter o BE (a desde sempre "besta negra") no bloco de poder e o aceito até com desvelo, não há mais razões para radicalismos. Como tal decidi sinalizar/ festejar esta nova era de tolerância da forma mais radical possível: acabo de subscrever a Benfica TV, assim refutando os falsos hiatos que nos apartam sem verdadeiro sentido.
E hoje verei o United-City e depois a segunda parte do Benfica-Sporting (e no meio, noutra estação, a imperdível meia-final do mundial de râguebi, Argentina-Austrália). E que ganhem os melhores, se possível sem azares alheios (no râguebi) e sem aldrabices (no futebol). Para um bom domingo. E uma melhor segunda-feira.